No contexto das investigações sobre o alegado plano golpista para 2022, uma nova decisão foi tomada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. Ele determinou que a Polícia Federal (PF) forneça ao ex-presidente Jair Bolsonaro e sua defesa acesso a todas as provas coletadas durante as investigações. Este movimento segue um pedido feito pela defesa de Bolsonaro, destacando a importância de transparência e justiça no processo.
Conforme o despacho de Moraes, a PF deve selecionar a maneira mais apropriada para compartilhar os documentos, tendo um prazo total de 10 dias para o cumprimento da ordem. Esse prazo é dividido em cinco dias para a análise do meio de envio e cinco dias adicionais para a entrega efetiva das provas. Além de Bolsonaro, outras defesas, como a de Mauro Cid e Augusto Heleno, também estão envolvidas nesse processo.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) indicou que Bolsonaro tinha conhecimento de documentos que abrangiam intenções golpistas. Entre esses documentos estão a “minuta do golpe”, que propunha justificar uma intervenção militar e a quebra da ordem constitucional, e o plano “punhal verde amarelo”, que contemplava atentados contra figuras importantes do governo atual. O acesso a essas provas se torna crucial para o andamento das investigações e para a formulação da defesa de Bolsonaro.
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